Quem somos nós?

Somos dois idealizadores que unem trajetórias complementares para dar forma a um mesmo propósito: transformar vidas por meio da arte.

Eu, Ana Clara, sou empreendedora no mercado imobiliário e graduando em Ciência da Criatividade. Trago comigo a convicção de que é possível inovar a partir da integração entre sensibilidade artística, estratégia e impacto social.

Já o professor Júlio Rocha é músico, educador e curador artístico com vasta experiência na formação musical de crianças e jovens, especialmente nas expressões culturais brasileiras.

Juntos, formamos a semente do Casa Manifesto — onde a arte é o ponto de partida para o pertencimento, a escuta e a transformação.

Nosso projeto

O Manifesto é a edição-piloto do projeto Casa Manifesto: um espaço criativo e educativo, com foco no desenvolvimento integral de crianças e adolescentes através da educação artística.
Trabalhamos com música, dança, literatura, artes visuais e arteterapia como ferramentas para cultivar identidade, expressão e bem-estar emocional.

Nesse formato em edição cultural — sarau, oficina, mostra, workshops — buscamos fortalecer conexões entre empresas, artistas e comunidade, criando vivências profundas e memoráveis.

Necessidades ou problemas que ele resolve

• Falta de acesso à educação artística de qualidade para crianças e adolescentes em contextos vulneráveis.

• Distanciamento entre empresas e projetos culturais com impacto social real.

• Carência de espaços acessíveis que integrem arte, identidade cultural e desenvolvimento emocional.

• Ausência de vivências que promovam pertencimento, criatividade e expressão sensível desde a infância.

Por que somos diferentes?

Unimos o olhar estratégico do empreendedorismo com a escuta profunda da arte.
Mais do que um projeto cultural,  O Manifesto é uma construção sensível, realista e comprometida com base técnica, curadoria afetiva e visão de longo prazo.

Nosso diferencial está na interseção entre criatividade, impacto social, gestão profissional e arte brasileira viva, com um propósito claro: formar seres humanos inteiros, conscientes e conectados com suas raízes.

Valorizamos uma educação artística contextualizada, que não apenas ensina a prática, mas também oferece a compreensão teórica, histórica e cultural dos instrumentos e das manifestações artísticas.

Cada oficina, exposição, atração musical é pensada como uma vivência que respeita o território, a ancestralidade e a identidade de cada expressão.

Com essa abordagem, formamos não apenas artistas — mas sujeitos criativos, críticos e culturalmente conscientes.

Quem se beneficiará ou quem são os clientes?

• Publico em geral e nos eventos curadoria pensada para atrair as crianças e adolescentes que terão acesso gratuito à formação artística e vivências culturais.

• Empresas e instituições financeiras que desejam investir em impacto social com credibilidade, se beneficiando da Lei Rouanet.

• Artistas, educadores e terapeutas que atuam como facilitadores nas atividades do projeto.

• Comunidades locais, que ganham com o fortalecimento cultural, social e emocional.

Linha do tempo

Fase 1 – MVP (presente):
Realização de edições-piloto culturais shows musicais e oficinas (O Manifesto) com apoio pontual, documentando impacto e estrutura.

Fase 2 – Captação (curto prazo):  Formalização de parcerias estratégicas com apoiadores, embaixadores e empresas da comunidade local. 

Fase 3 – Espaço físico (médio/longo prazo):
Criação da sede do Casa Manifesto — centro artístico e educativo para desenvolvimento contínuo de crianças e adolescentes.

Quem apoia o projeto?

• Educadores e artistas parceiros que atuam como multiplicadores.

• Profissionais da cultura e da economia criativa que contribuem com curadoria, produção e estratégia.

• Instituições como o Centro de Referência Indígena e o Projeto Terra Vermelha, que reconhecem e apoiam a proposta de forma institucional.

• Uma rede crescente de apoiadores que enxergam na arte um compromisso com o futuro.

Necesidades del proyecto

Atualmente, o projeto precisa de apoio financeiro e institucional para viabilizar sua primeira fase. A meta econômica ideal é de R$ 80 mil, valor destinado à realização das edições-piloto dos eventos culturais, produção de materiais, equipe técnica e estrutura inicial para consolidação do espaço físico e formalizações legais.